Smart Interiors é o nome do novo projeto do DTx – Laboratório Colaborativo em Transformação Digital, apresentado na passada quarta-feira, no auditório do Grupo Renascença Multimédia, em Lisboa.

O carro do futuro foi o “motor” da apresentação deste projeto de transformação digital automóvel que contou com as presenças de António M. Cunha, Presidente do DTx, José Mota, da Bosch Car Multimedia, José Silva, do CEiiA, Fernando Ilharco, da Universidade Católica, Júlio Viana, da Universidade do Minho, Diogo Aguiam, do INL, Gonçalo Silveira, da TMG Automotive e José Luís Ramos Pinheiro, Administrador do Grupo Renascença Multimédia.

Desenhar soluções inovadoras para o futuro da mobilidade e transformar o automóvel num novo espaço de consumo foram algumas das ideias que conduziram a mesa redonda que juntou os principais parceiros envolvidos neste novo projeto.

O projeto de transformação digital automóvel Smart Interiors tem como objetivo desenhar soluções inovadoras para o futuro da mobilidade e será desenvolvido no âmbito do DTx – Laboratório Colaborativo em Transformação Digital, do qual fazem parte várias empresas ligadas, de alguma maneira, à indústria automóvel, nomeadamente: Bosch Car Multimedia Portugal, Centro de Engenharia e Desenvolvimento de Produto (CEiiA), Laboratório Ibérico Internacional de Nanotecnologia (INL), TMG Group (Têxteis para Interiores Automóveis), Polo de Inovação em Engenharia de Polímeros (PIEP), Universidade Católica e Universidade do Minho. O Grupo Renascença Multimédia associa-se a este grupo de trabalho numa perspetiva de aliar inovação e produção de conteúdos multimédia a novas formas de consumo, no âmbito da estratégia digital que tem vindo seguir, procurando antecipar o impacto do futuro da mobilidade e da tecnologia multimédia à disposição dos passageiros, nas indústrias da comunicação, nomeadamente da Informação e do Entretenimento.

De referir que o objetivo do Smart Interiors não é construir um novo automóvel de raiz, mas desenhar soluções inovadoras para o futuro da mobilidade, identificando tendências, comportamentos e necessidades que têm origem nas novas formas de mobilidade e no novo conceito de automóvel autónomo que daí advêm. Como refere António M. Cunha, presidente do DTx, “a ideia é desenvolver “componentes tecnológicos” que se possam consumar em “protótipos de modelos”, para depois serem integrados na indústria automóvel”.

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